Comemora-se no próximo sábado mais um dia da Mulher.
A pretexto desta data, tudo o que se assemelhe a um sindicato de professores, anda a preparar almoços de confraternização para Lisboa.
A bem da saúde das professoras, os seus “representantes” estão já a planear uma pequena caminhada de auxílio à digestão que, prevejo eu, vá dar origem a mais uma “espontânea” manifestação de contestação à Ministra da Educação.
Como é possível que os professores se tenham deixado arrastar por esta onda populista?
É nas mãos desta gente que queremos a colocar as próximas gerações de portugueses?
Que legitimidade tem para avaliar, quem não quer ser avaliado?
Será que em todas as empresas e instituições, mesmo estatais, todos os funcionários chegam ao topo da carreira ou a administradores?
A pretexto desta data, tudo o que se assemelhe a um sindicato de professores, anda a preparar almoços de confraternização para Lisboa.
A bem da saúde das professoras, os seus “representantes” estão já a planear uma pequena caminhada de auxílio à digestão que, prevejo eu, vá dar origem a mais uma “espontânea” manifestação de contestação à Ministra da Educação.
Como é possível que os professores se tenham deixado arrastar por esta onda populista?
É nas mãos desta gente que queremos a colocar as próximas gerações de portugueses?
Que legitimidade tem para avaliar, quem não quer ser avaliado?
Será que em todas as empresas e instituições, mesmo estatais, todos os funcionários chegam ao topo da carreira ou a administradores?