Foi com euforia que se viveu no Campo Pequeno mais um congresso do PCP.
Do decorrer dos trabalhos gostava apenas de partilhar convosco alguns dos aspectos que me despertaram a atenção:
- Mário Nogueira, o intransigente “representante” dos professores, que recusa ser avaliado pelo seu desempenho pedagógico, teve direito a honras de chefe de estado,
- O apoio dado pelo PCP aos regimes totalitários da Coreia do Norte, Laos e até da capitalista China, na qual o povo é escravizado, trabalhando de Sol a Sol por uma taça de arroz,
- A inexistência de quaisquer vozes discordantes no Congresso, como consequência da não muito distante Caça às Bruxas,
- A tentativa de descolagem e minimização do Bloco de Esquerda, tendo em conta a concorrência que este lhes exerce, especialmente nas camadas mais jovens da população,
- A manutenção do Partido Socialista como principal inimigo e alvo a abater a qualquer custo, nem que isso tenha como consequência um novo governo de coligação de extrema-direita (PPD-PSD/CDS-PP)
Concluindo, aqueles que se auto-intitulam os bravos do pelotão, para além das Festas pouco mais têm para oferecer, principalmente à população real que apenas quer levar a sua vida para a frente, em vez de regredir...
Do decorrer dos trabalhos gostava apenas de partilhar convosco alguns dos aspectos que me despertaram a atenção:
- Mário Nogueira, o intransigente “representante” dos professores, que recusa ser avaliado pelo seu desempenho pedagógico, teve direito a honras de chefe de estado,
- O apoio dado pelo PCP aos regimes totalitários da Coreia do Norte, Laos e até da capitalista China, na qual o povo é escravizado, trabalhando de Sol a Sol por uma taça de arroz,
- A inexistência de quaisquer vozes discordantes no Congresso, como consequência da não muito distante Caça às Bruxas,
- A tentativa de descolagem e minimização do Bloco de Esquerda, tendo em conta a concorrência que este lhes exerce, especialmente nas camadas mais jovens da população,
- A manutenção do Partido Socialista como principal inimigo e alvo a abater a qualquer custo, nem que isso tenha como consequência um novo governo de coligação de extrema-direita (PPD-PSD/CDS-PP)
Concluindo, aqueles que se auto-intitulam os bravos do pelotão, para além das Festas pouco mais têm para oferecer, principalmente à população real que apenas quer levar a sua vida para a frente, em vez de regredir...