O processo que envolvia o Ex-Presidente Amadeu Penim num suposto “tráfico de influências” foi arquivado, após ter sido provado que as respectivas suspeitas não tinham qualquer fundamento.
Pelo que consta no processo, tudo terá começado com o “Sr. Raio de Luz” a pedir aos promotores da Zona Sul da Mata de Sesimbra uns milhares de euros para a sua IPSS. Para os convencer a dar esses donativos, o “Sr. Raio de Luz” terá dito que a ideia até tinha partido do Presidente da CMS (na altura dos factos), Amadeu Penim.
O “Sr. Raio de Luz” só se esqueceu de um pequeníssimo pormenor, há muito que Amadeu Penim estava de relações cortadas com ele, isso era público e bastante perceptível nos mimos trocados na imprensa local.
No entanto, esse facto não impediu que Amadeu Penim tivesse sido arrastado para toda esta confusão e que o seu nome tivesse andado misturado com o de outros actores políticos de poucos escrúpulos.
Quanto ao “Sr. Raio de Luz”, continua feliz e contente a receber 5000 euros/mês da CMS, por arrendar umas instalações que foram construídas com financiamento da própria CMS.
Pelo que consta no processo, tudo terá começado com o “Sr. Raio de Luz” a pedir aos promotores da Zona Sul da Mata de Sesimbra uns milhares de euros para a sua IPSS. Para os convencer a dar esses donativos, o “Sr. Raio de Luz” terá dito que a ideia até tinha partido do Presidente da CMS (na altura dos factos), Amadeu Penim.
O “Sr. Raio de Luz” só se esqueceu de um pequeníssimo pormenor, há muito que Amadeu Penim estava de relações cortadas com ele, isso era público e bastante perceptível nos mimos trocados na imprensa local.
No entanto, esse facto não impediu que Amadeu Penim tivesse sido arrastado para toda esta confusão e que o seu nome tivesse andado misturado com o de outros actores políticos de poucos escrúpulos.
Quanto ao “Sr. Raio de Luz”, continua feliz e contente a receber 5000 euros/mês da CMS, por arrendar umas instalações que foram construídas com financiamento da própria CMS.
